Quando o inverno começa os dermatologistas já percebem um aumento na procura por tratamentos de beleza em seus consultórios. Nesta época costumamos passar mais tempo em ambientes fechados e nos expomos menos ao sol. Esse comportamento, contribui para reduzir complicações pós tratamentos, tais como manchas, inchaço e cicatrizes.

Para quem está pensando em aproveitar essa temporada para cuidar da saúde e da beleza da pele, selecionamos alguns procedimentos queridinhos para fazer no inverno:

Peim: Mais do que um incômodo estético, os pequenos vasinhos roxos que aparecem principalmente nas pernas podem ser um grande desconforto no dia a dia, causando dor, coceira, sensação de cansaço e outros sintomas, dependendo da gravidade. Ao optar pela secagem, pequenos hematomas podem se formar no local da intervenção, por isso eles incomodam menos na aparência durante o inverno, já que ficamos com a pele menos exposta nesta época.

Laser CO2: Para quem está à procura de rejuvenescimento da pele com suavização das linhas de expressão e clareamento das manchas, uma das opções é o laser. A paciente não pode se expor ao sol após o procedimento e logo depois também deve ter cautela com o uso de protetor solar. O período de recuperação dessa técnica costuma ser de quatro a sete dias. Por isso a indicação é estar em ambientes internos após o procedimento.

Microagulhamento: Na prática, utiliza-se um rolinho coberto por microagulhas, que fazem pequenas perfurações na pele. O objetivo é estimular o colágeno, além de melhorar a aparência de cicatrizes, estrias, linhas finas e manchas. É necessário ficar longe do sol após a sensibilização da pele, por isso também muitas pessoas optam por realizar em períodos mais frios, em que naturalmente ficamos mais recolhidos.

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Você conhece a Intradermoterapia para gordura localizada?

Por meio de uma agulha muito fina e delicada, o profissional esteta aplica medicamentos na derme ou no tecido subcutâneo (camada profunda da pele). Assim, ele proporciona uma alta concentração de fármacos diretamente nas zonas em que se deseja tratar.

Os medicamentos utilizados na Intradermoterapia são substâncias responsáveis por quebrar os nódulos gordurosos e celulíticos diretamente na região subcutânea.

Além de proporcionar a redução da gordura, o tratamento possui outros benefícios como diminuição da celulite e rejuvenescimento da pele.

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Os lábios são uma parte importante da nossa expressão facial, por isso muitas pessoas desejam mantê-los volumosos e com aparência saudável. No entanto, é comum perceber que, com o passar do tempo, os lábios tendem a afinar. 

Mas, por que isso acontece? Quais soluções estéticas estão disponíveis para quem deseja contornar o problema de lábios finos? Neste artigo, vamos explorar os principais motivos para o afinamento dos lábios e os tratamentos mais indicados para quem quer realçar sua beleza natural. 

Continue lendo para entender melhor sobre lábios finos e como agir diante dessa situação.

Por que os lábios ficam finos?

O afinamento dos lábios pode ocorrer por diversos fatores, sendo o envelhecimento um dos principais. Com o tempo, a produção de colágeno e elastina, proteínas responsáveis pela firmeza e elasticidade da pele, diminui naturalmente. Essa redução afeta todo o rosto, incluindo os lábios, que começam a perder volume e definição.

Além do envelhecimento, outros fatores também contribuem para o afinamento dos lábios, como:

• genética: algumas pessoas já nascem com lábios finos devido à herança genética. Nesse caso, o afinamento pode não estar relacionado ao envelhecimento, mas a características familiares.
• exposição solar: o sol é um dos grandes vilões para a pele, e a região dos lábios não é exceção. A exposição aos raios UV pode acelerar o processo de perda de colágeno, causando ressecamento e afinamento.
• hábitos de vida: fatores como fumar, má alimentação, falta de hidratação e estresse também podem impactar a saúde dos lábios. O cigarro, por exemplo, pode causar a degradação do colágeno na pele ao redor da boca, além de promover o surgimento de linhas finas.
• flutuações hormonais: em algumas fases da vida, como a menopausa, as mudanças hormonais podem afetar o volume dos lábios e de outras partes do corpo.

Quais tratamentos estéticos são indicados para lábios finos?

Para as pessoas que estão insatisfeitas com a aparência dos seus lábios, atualmente há diversos tratamentos estéticos que podem ajudar. Entre os tratamentos mais procurados e eficazes, destacam-se:

1. Laser

O laser pode ser utilizado para estimular a produção de colágeno na região dos lábios e ao redor, proporcionando um efeito rejuvenescedor. 

Embora não aumente diretamente o volume dos lábios, esse tratamento melhora a textura e a aparência da pele, dando uma aparência mais suave e jovem.

2. Peelings químicos

Os peelings à base de ácidos ajudam a renovar a pele dos lábios, removendo as células mortas e estimulando a produção de colágeno. Eles são indicados principalmente para melhorar a aparência de rugas finas ao redor da boca e proporcionar uma textura mais uniforme.

3. Toxina botulínica (Botox)

Embora o Botox seja mais conhecido pelo tratamento de rugas, ele também pode ser usado nos lábios. Em casos específicos, a aplicação de pequenas doses ao redor da boca pode suavizar as rugas e levantar o lábio superior, proporcionando uma aparência mais equilibrada e volumosa.

4. Lip lift (cirurgia de lifting labial)

Para quem busca resultados mais permanentes, o lifting labial é uma opção cirúrgica que pode alterar a forma e o volume dos lábios. Esse procedimento consiste em remover uma pequena quantidade de pele acima do lábio superior, resultando em um efeito de “levantamento”, que aumenta a visibilidade do vermelhão dos lábios e, consequentemente, a percepção de volume.

5. Preenchimento labial com ácido hialurônico

Um dos tratamentos mais populares para dar volume aos lábios finos é o preenchimento com ácido hialurônico. Esse procedimento é minimamente invasivo e proporciona resultados imediatos, deixando os lábios mais volumosos e bem definidos. O ácido hialurônico é uma substância naturalmente presente no corpo, o que torna o tratamento seguro e com baixos riscos de rejeição. Além do volume, ele também hidrata a região, trazendo uma aparência mais saudável.

Como é realizado o preenchimento labial?

O preenchimento labial é um procedimento minimamente invasivo que destaca e realça a beleza dos lábios. Além de dar mais simetria, o procedimento auxilia na definição dos lábios, de acordo com as características e objetivos do paciente, contribuindo para minimizar os efeitos do envelhecimento ao redor da boca.

O preenchimento labial com ácido hialurônico é o mais indicado, pois a substância é encontrada e produzida naturalmente em nosso organismo, não oferecendo riscos de reações alérgicas.

Desta forma, o ácido hialurônico proporciona mais segurança e resultados superiores quando aplicado como preenchedor nos lábios e na face.

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A busca pelo equilíbrio entre corpo, mente e emoções tem levado muitas pessoas a procurarem a terapia integrativa. O terapeuta integrativo atua diretamente na promoção do bem-estar e na melhoria da qualidade de vida, oferecendo alternativas complementares aos tratamentos convencionais. 

Este profissional encontra diversas oportunidades no mercado, o que inclui a carreira na estética, que amplia suas possibilidades de atuação ao integrar bem-estar e beleza em soluções personalizadas. 

Continue lendo para descobrir mais sobre esta profissão e suas transformações na vida das pessoas.

O que é terapia integrativa?

A terapia integrativa é uma abordagem que visa harmonizar diferentes áreas da vida de um paciente e, assim, promover o bem-estar geral. Ao unir técnicas tradicionais e alternativas, ela busca tratar não apenas os sintomas, mas também as causas profundas de desconfortos físicos, emocionais e mentais. 

Essa prática inclui métodos como acupuntura, aromaterapia, reflexologia, meditação e outros. Além de atuar como um suporte terapêutico, a terapia integrativa também se destaca por prevenir condições de saúde e promover uma rotina mais equilibrada.

A diferença principal da terapia integrativa está na sua visão holística. Ela considera o paciente como um todo e avalia suas condições físicas, emocionais e sociais. Isso permite uma experiência mais personalizada que respeita as necessidades e as expectativas de cada indivíduo.

Quem pode atuar como terapeuta integrativo?

O campo da terapia integrativa é acessível a diversos profissionais que desejam ampliar sua atuação na área da saúde e bem-estar. 

Graduados em fisioterapia, enfermagem, psicologia e educação física frequentemente buscam formações complementares para se especializar neste segmento. Contudo, a profissão também atrai pessoas de outras áreas que desejam ingressar no mercado de estética e terapias alternativas.

Para atuar como terapeuta integrativo, é essencial investir em cursos específicos que ofereçam uma base sobre diferentes técnicas e abordagens. Esses programas incluem disciplinas teóricas e práticas e preparam os profissionais para atender às demandas do mercado e garantir um atendimento de qualidade aos pacientes.

Quais os cargos mais comuns para terapeuta integrativo?

Os terapeutas integrativos encontram diversas oportunidades em clínicas de saúde, spas, centros de bem-estar e até mesmo no setor corporativo. 

Esses profissionais podem atender clientes em busca de alívio para tensões do dia a dia, oferecer suporte em momentos de reabilitação física ou emocional e colaborar com equipes multidisciplinares em projetos de qualidade de vida. 

Alguns optam por abrir próprios espaços de atendimento, criando ambientes personalizados que atendam às expectativas de seus pacientes. 

Há também aqueles que se especializam em áreas como estética integrativa, trabalhando em conjunto com profissionais de beleza para desenvolver soluções que unam bem-estar e cuidado estético de maneira holística. A inserção no mercado pode incluir cargos como:

• terapeuta holístico;
• consultor em bem-estar;
• instrutor de técnicas de relaxamento;
• especialista em aromaterapia.

Esses cargos oferecem flexibilidade e permitem atuação em diferentes contextos, como programas corporativos de saúde ocupacional ou iniciativas de bem-estar comunitário. 

Cada função traz especificidades, mas todas compartilham o objetivo de promover uma vida mais saudável e equilibrada para os pacientes, abordando as condições físicas e o bem-estar emocional e mental.

O que faz um terapeuta integrativo?

O trabalho do terapeuta integrativo envolve compreender as necessidades de cada paciente e oferecer soluções personalizadas que promovam o equilíbrio e o bem-estar — isso inclui a utilização de técnicas como: 

• massagens terapêuticas;
• aplicação de óleos essenciais com propriedades relaxantes ou revigorantes;
• orientações sobre práticas de meditação;
• exercícios de mindfulness que ajudam o paciente a focar no presente e reduzir a ansiedade. 

Essas abordagens colaboram para aliviar o estresse, melhorar a circulação, fortalecer o sistema imunológico e revitalizar a energia do corpo e da mente.

Outro aspecto central é a construção de uma relação de confiança com os pacientes. Essa conexão emocional permite que o terapeuta entenda profundamente os desafios enfrentados, considerando o histórico e as preferências pessoais do indivíduo. 

O profissional não apenas escuta com empatia, mas também oferece soluções eficazes que respeitam os limites de cada um para promover um ambiente acolhedor e seguro.

Essa relação não se limita ao momento da sessão, mas se estende a um acompanhamento contínuo, que visa garantir a evolução e os resultados desejados pelo paciente — e, assim, fortalecer a confiança e o comprometimento com o processo.

Quais as principais funções do terapeuta integrativo?

As funções exercidas pelo terapeuta integrativo podem variar conforme a especialidade escolhida, mas há algumas atividades comuns a todos os profissionais da área. 

Ele avalia as condições gerais do paciente de forma detalhada e considera aspectos físicos, emocionais e sociais que possam influenciar no bem-estar. Durante essa análise, identifica os fatores que comprometem a qualidade de vida e propõe intervenções eficazes e personalizadas para cada caso. 

Também é responsável por desenvolver planos de atendimento integrados ao combinar técnicas diversas para atender às necessidades específicas do indivíduo.

Além disso, o terapeuta mantém um acompanhamento regular do progresso do paciente e revisa os métodos aplicados e ajustando as intervenções sempre que necessário. 

Este cuidado contínuo é essencial para garantir que os objetivos terapêuticos sejam alcançados com segurança e eficácia, e promovam uma experiência positiva e transformadora. 

O terapeuta também atua como um ponto de apoio ao orientar e incentivar o paciente a adotar práticas saudáveis que complementem o tratamento. Dessa forma, a terapia integrativa se torna uma alternativa ou complemento importante para quem busca soluções abrangentes de cuidado com a saúde.

Como a Faculdade ITA Educacional auxilia na formação do terapeuta integrativo?

A Faculdade ITA Educacional é uma excelente opção para quem deseja avançar na carreira de terapias integrativas e bem-estar, já que oferece cursos de pós-graduação que combinam teoria e prática. 

As aulas são baseadas em evidências científicas e ministradas por um corpo docente formado por especialistas renomados, o que garante um aprendizado de alta qualidade e alinhado às exigências do mercado.

Entre os principais diferenciais da Faculdade ITA Educacional estão as aulas práticas que utilizam técnicas e equipamentos de última geração, que permitem que os alunos desenvolvam habilidades diretamente aplicáveis ao mercado de trabalho. 

A certificação reconhecida pelo MEC amplia as oportunidades de inserção profissional, enquanto os módulos focados em gestão preparam os alunos para abrir e gerenciar seus próprios empreendimentos na área.

Os estudantes também têm a oportunidade de realizar networking com especialistas e colegas, o que promove trocas de experiências e cria parcerias estratégicas. Com material incluído para as aulas práticas e opções de pagamento facilitadas, a Faculdade ITA Educacional garante uma formação acessível e com retorno rápido do investimento. Essa abordagem completa faz da instituição uma escolha ideal para quem busca excelência no mercado de terapias integrativas.

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Crédito da imagem: Freepik.

Você pode se perguntar: mas o que a falta de sono impacta na estética? O nosso tecido é renovado diariamente durante o sono através de um hormônio que só é produzido quando dormimos: o chamado GH, conhecido como o hormônio de crescimento. Por isso, dormir mal envelhece a pele, sim! 

O sono é impactante na beleza por conta de uma molécula que está relacionada com o envelhecimento acelerado, que é o radical livre. O que nos “protege” dos radicais livres são os antioxidantes, que de alguma forma estão presentes em nossa alimentação ao longo do dia. No entanto, à noite é a melatonina que faz essa função ao “varrer” os radicais livres do nosso organismo. Se você não dormir direito, esse processo fica prejudicado e impacta na renovação do tecido.

Quando o sono não é suficiente há também uma maior produção dos hormônios ligados ao estresse, provocando a chamada vasoconstrição. Neste caso, a pele tende a ficar mais pálida, sem brilho, olheiras, inchaço e tem maior tendência ao aparecimento de diversos vincos. Assim, o sono é intimamente ligado à beleza.

Por esse motivo usamos a expressão “sono da beleza” . Ele está diretamente relacionado ao equilíbrio hormonal que garante mais saúde, bem-estar e beleza. 

Se você é um profissional da área, nossas formações abrangem todo o conhecimento necessário para que você possa auxiliar seus pacientes em diversas questões que também influenciam a estética.

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Algumas técnicas utilizadas para o tratamento capilar tem a função de levar o ativo para próximo do bulbo. Você conhece quais são elas? Sabe quais são suas funções e os cuidados que deve tomar na aplicação?

São muitos os detalhes quando falamos em tricologia. No caso de tratamentos com injetáveis, se internalizamos demais os ativos, corremos o risco de ultrapassar o bulbo e não oferecer resultado, se superficializarmos demais a aplicação, não alcançamos o bulbo e também não alcançaremos o resultado esperado.

Quando falamos em eficácia, tanto a intradermoterapia como o microagulhamento são bons exemplos de técnicas porém, com a intradermo – principalmente a manual -, é possível conseguir uma eficácia de localização de pontos e de dispersão de ativos mais controlada na quantidade e na localização.

O microagulhamento também oferece esse resultado, mas por conta da angulação do agulhamento, pode-se perder um pouco da precisão e desta forma não conseguimos entregar os ativos de maneira uniforme.

É importante lembrar que o bulbo é muito sensível. Se a técnica não for bem feita, corre-se o risco de lesionar tanto o bulbo como a haste capilar do paciente.

Quanta informação e conhecimento, não é mesmo?! Esse é um dos temas do podcast, o ItaEducast! Corre lá no YouTube para assistir! É só com informação, estudo e conhecimento que conseguimos ampliar nossa atuação com segurança e consistência no mercado. 

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O conceito de harmonização facial precisa ser visto com cautela pelos profissionais. Cada paciente tem uma necessidade e é nessa individualidade que precisamos pensar. Não são só os traços do rosto que devem ser levados em conta, até mesmo a postura e personalidade influenciam nessa avaliação.

Quando pensamos em harmonização também não podemos esquecer da base em que vamos trabalhar para chegar ao resultado esperado pelo paciente. A pele é de onde partimos, e se ela não está bem cuidada, é preciso começar por aí. Por isso, até mesmo o controle da oleosidade, os cuidados no tratamento de acne ou um peeling devem fazer parte deste protocolo geral da harmonização.

Dando continuidade ao tratamento, os Bioestimuladores de colágeno são muito utilizados nesse processo para que se consiga um aspecto mais jovem do rosto do paciente. Com toda essa estrutura construída e trabalhada é possível avançar para, por exemplo, tratamentos de revitalização dérmica e finalizar com preenchedores e a toxina botulínica.

Citamos aqui procedimentos disponíveis no mercado, e um exemplo de condução possível na harmonização facial, mas isso não é um protocolo. Esse é o tema do podcast do ItaEducast desta semana! É muito importante individualizar o olhar para o paciente!

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Os fios de sustentação têm se tornado uma alternativa popular para quem busca rejuvenescimento facial sem recorrer a procedimentos cirúrgicos invasivos. Esse tratamento minimamente invasivo promete levantar e redefinir o contorno facial, proporcionando resultados naturais e duradouros.

Essa técnica, que surgiu na década de 1980, tem evoluído cada vez mais e se vale de diversos avanços tecnológicos para entregar um resultado surpreendente. 

Se você está considerando essa técnica, continue lendo para entender melhor o que são os fios de sustentação, como eles funcionam e o que esperar desse procedimento. Acompanhe!

O que são os fios de sustentação?

Os fios de sustentação, também conhecidos como fios de PDO (polidioxanona), são uma técnica minimamente invasiva utilizada na medicina estética para o rejuvenescimento facial e corporal. Essa técnica ocorre com a inserção de filamentos finos sob a pele para proporcionar um efeito lifting imediato.

Os fios de sustentação são feitos de um material biodegradável e biocompatível com o organismo humano e servem para, além de sustentar a pele, estimular a produção de colágeno, uma proteína essencial para a firmeza e elasticidade da pele.

O uso de fios de sustentação no rosto é especialmente eficaz para corrigir flacidez, redefinir o contorno facial e suavizar rugas e linhas de expressão. No entanto, além do seu uso no rosto, que é o mais comum, essa técnica também pode ser aplicada em qualquer outra região do corpo que apresente flacidez, como: pescoço, papada, coxas, nádegas e braços.

• Fios lisos (monofilamentos): são fios simples, sem garras ou texturas, que são usados principalmente para estimular a produção de colágeno e melhorar a textura da pele. São indicados para áreas com pouca flacidez;
• Fios espiculados ou com garras: esses fios possuem pequenas garras ao longo de seu comprimento, que ajudam a ancorar a pele, proporcionando um efeito de lifting mais pronunciado. São ideais para levantar áreas flácidas, como a linha da mandíbula e bochechas.
• Fios de parafuso (cog): são fios com formato de hélice, que oferecem maior suporte e são indicados para áreas que necessitam de um efeito lifting mais forte e de sustentação adicional.

Como funcionam os fios de sustentação ou fios de PDO?

Como ocorre a aplicação de fios de sustentação no rosto?

A aplicação de fios de sustentação no rosto é um procedimento estético minimamente invasivo, realizado em uma clínica por um profissional especializado nessa técnica. O processo envolve algumas etapas e, embora possa variar ligeiramente dependendo do tipo de fio utilizado e da área tratada, segue um protocolo padrão. Aqui estão as principais etapas do procedimento:

1. Consulta e avaliação

Antes do procedimento, o profissional realiza uma avaliação detalhada do rosto do paciente, identificando as áreas onde há flacidez ou necessidade de sustentação. Nesse momento, o paciente também pode discutir suas expectativas e esclarecer dúvidas.

2. Preparação da pele

No dia do procedimento, a pele do rosto é limpa e desinfetada para reduzir o risco de infecções. Após a limpeza, o profissional pode marcar os pontos de entrada e saída dos fios na pele, guiando-se pelo resultado desejado.

3. Anestesia local

Para minimizar o desconforto durante o procedimento, é aplicada anestesia local nos pontos onde os fios serão inseridos. Isso pode ser feito através de injeções de anestésico ou de cremes anestésicos tópicos.

4. Inserção dos fios

Com o paciente anestesiado, o profissional que fará a aplicação utiliza microcânulas para inserir os fios de sustentação sob a pele. Os fios são colocados em camadas específicas da pele para proporcionar o efeito de lifting. Dependendo da técnica e do tipo de fio utilizado, eles podem ser introduzidos em um padrão que cria uma rede de sustentação.

Os fios de PDO são especialmente flexíveis e podem ser colocados de forma a levantar e reposicionar a pele flácida. Além disso, alguns tipos de fios têm pequenas garras ou cones que ajudam a ancorar a pele no lugar desejado.

5. Ajuste e corte dos fios

Após a inserção, a tensão dos fios é ajustada para alcançar o efeito desejado, levantando e reposicionando a pele conforme necessário. Em seguida, os fios são cortados rente à pele, e as extremidades ficam escondidas sob a superfície.

6. Finalização do procedimento

Depois de ajustar e cortar os fios, é aplicada uma leve pressão ou massagem na área tratada para garantir que os fios fiquem bem posicionados e que a pele tenha uma aparência suave. Eventualmente, um curativo ou compressa fria pode ser colocado para ajudar a reduzir qualquer inchaço inicial.

Todo o processo costuma durar entre 30 minutos a uma hora, dependendo da área tratada. Além disso, o procedimento não requer cortes ou suturas, o que significa que o tempo de recuperação é mínimo.

Quanto tempo dura o efeito dos fios de sustentação?

Os fios de sustentação são absorvidos pelo organismo em até 6 meses. No entanto, os seus efeitos podem durar de 12 a 24 meses, variando de acordo com o tipo de fio utilizado, a técnica aplicada e as características individuais do paciente, como idade e estilo de vida.

Embora os fios sejam absorvidos pelo corpo ao longo do tempo, o estímulo de colágeno promovido pelo procedimento continua a oferecer benefícios, mantendo a pele mais firme e rejuvenescida mesmo após a completa absorção dos fios.

Vale ressaltar que, para prolongar os resultados, é possível realizar sessões de manutenção conforme a orientação do profissional responsável.

Resumindo:

• Os fios de sustentação, chamados de Fios de PDO, são absorvidos pelo organismo ao longo do tempo;

• Eles ajudam na tração da pele e na produção de colágeno;

• O procedimento é feito por meio de uma agulha ou cânula bem fininha com uso de anestesia local;

• O efeito lifting aparece logo depois da aplicação;

• Pode ser aplicado em todo o rosto , inclusive em áreas mais sensíveis; 

• O número de fios a ser aplicado varia de acordo com a extensão do que será tratado.

• Sua duração é de 8 a 12 meses.

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